acordado até mais tarde e acontece que em mim é tudo sono e espasmo




às vezes é preciso avacalhar

outras vezes não. mas a hora é propícia. o amor anda mais seguro e o mundo ento(rn)a de improviso os seus sons muito colados ao corpo do incêndio. consegues ouvIR?::::::::::::::::::::::::::::::?::::::::::::::::::::::::::::::?::::::::::::::::::::::::::::::



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há uns tempos chamei-lhe
"cinema nOVO".



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ela pergunta-lhe num som
inaudível e demasiado expressivo:




- quanto tempo tens para amar?





(...)



e na sua cabeça
soa ainda e mais presente

a palavra espaçosa
TANTO.




breaking the waves - lars von trier



o traço e a palavra são a pretexto de um tal saudosismo do futuro condensado na mesma amalgama de onde bebo de um trago o que é bom de beber e também letal.




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era ela que o dizia. e ele não duvidou nunca. era o olhar a expressá-lo na dimensão dos seus mil sentidos. ambos sentados por dentro um do outro. ambos (RE)sentidos do amor e os seus recantos de tanta ruptura e encontro.




cunpliCidades

Minha foto
PORTO (ilha de Tuvalu)
........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.

devaneios, impressões, reflexos disto e afins

a fotografia vista por tanta gente


o outro blog mais do corpo

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