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DESCOBRI NO TRAÇO A PALAVRA ENTALADA NA GARGANTA. DELIBERADAMENTE IMÓVEL E IMPRONUNCIÁVEL, ELA VAI CONHECENDO AO PORMENOR OS ÓRGÃOS QUE ME ALICERÇAM, QUE FOI A FORMA QUE ARRANJEI DE ME CONHECER (LITERALMENTE) MELHOR POR DENTRO.

ELA, A PALAVRA INDIZÍVEL. ELA QUE ME É TÃO CARA E FRÁGIL, SENDO QUE A EVIDENCIO NO OLHAR SUJO E AZUL, E TAMBÉM NO ABRAÇO DESMONTADO E NOS OPIÁCEOS DO BEIJO.

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palavra e vector saudosista do futuro, a par do coração e outras formas de sentir. mas sempre camuflado. sempre de grandes rupturas e reencontros.

Minha foto
PORTO (ilha de Tuvalu)
........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.

devaneios, impressões, reflexos disto e afins

a fotografia vista por tanta gente


o outro blog mais do corpo

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